sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Fanfic: Ghost Heart!!

Postado por Mayara Silva às 23:57 2 comentários
Finalmente terminei aquela bodega!! Depois de um tempo fazendo a capa, enfim, postei no site Social Spirit o primeiro (novamente) e o mais novo segundo capítulo! Para quem já leu o primeiro, ainda sim não deixem de visitar esse capítulo lá no Social Spirit, pois tem uma notinha lá sobre alguns detalhes da Fanfic! Em breve, e sem muita pressa, irei postar a última Fanart que falta, que seriam das duas entidades que aparecerão no decorrer da estória! Enquanto isso, aproveitem:
Hehe, eu sei que a capa tá um pouco bugada :p mas foi o que deu pra fazer! Essa seria uma cena da Fanfic, ao qual Elsa é interrogada por um especialista, sobre como seria a aparência da entidade, ser, ou o que fosse, que estava perseguindo-a. Então a mesma descreve! É como um retrato-falado.
Enfim, para ler a Fanfic:
Após postar a Fanart das duas entidades, para esta Fanfic, ficarei sem postar aqui por um tempo. Isso até eu anunciar a minha próxima Fanfic. Por enquanto eu estou com duas pendentes, e uma dica é: Helsas, esperem Helsa dessa Fanfic (Ghost Heart), não de Break of Dawn, que é uma Fanfic dedicada aos Kristanna, e quem deseja ver Elsa solteirona.
Pra animar mais, já que este é meu penúltimo post por um tempo, eu postarei uma pequena listinha de previsões para próximas Fanfics minha:

- Get Out (Fanfic Aqui): Ships: Insinuação a Helsa e Kristanna. Status: Terminada.
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- Break of Dawn (Fanfic Aqui): Ships: Kristanna. Um pouco de Hanna e Insinuação a Helsa. Status: Em andamento.
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- Ghost Heart (⇧Fanfic Acima⇧): Ships: Helsa e Insinuação a Hanna. Status: Em andamento.
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- Fanfic sem título. Personagens de: Frozen - Uma Aventura Congelante e Enrolados. Ships: Helsa, Kristanna, Flynnzel, um pouco de Hansel, Kristelsa, Flynnanna, e insinuação a Hanna. (Calma, gente, não é Orgia, prometo! ❤ )
Sinopse (Não-Oficial):
"Após uma guerra fria, contra soldados em níveis superiores, o reino de Arendelle se transforma em um caos. A Rainha Elsa pede reforços para sua prima, Rapunzel, que manda seus homens para a guerra, mas com isso, Corona também paga pelo preço. Com ambos os reinos destruídos, e apenas um grupo com cinco sobreviventes (Anna, Elsa, Hans, Kristoff e Rapunzel), eles precisarão escapar dos soldados inimigos e criar uma vida nova, longe de tudo o que construíram, até que alguém mais forte derrote a ameaça."
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- Get Out parte 2: Sem mais informações disponíveis.
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- Break of Dawn parte 2: Sem mais informações disponíveis.
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- Fanfic sem título. Personagens de: Frozen - Uma Aventura Congelante. Ships: Helsa.
Sinopse (Não-Oficial):
"Finalmente Hans consegue tomar o reino de Arendelle, mas ao invés de matar Anna e Elsa, ele aprisiona Anna e esconde-a em um lugar oculto, por entre as masmorras de seu novo castelo, para ninguém, nem Elsa a encontrar. Enquanto isso, ele faz de Elsa sua escrava sexual, pois por ter sido a antiga rainha daquele reino, ela era um troféu bem disputado. Ele aproveita de seu novo reino, exibe-se na frente de seus irmãos e abusa de Elsa, que antes tinha nojo, agora passa a ter medo do rapaz. Mas com o tempo, a convivência fará um conhecer o outro e saber a real história por trás da rainha autoritária, e do príncipe cruel.
Moral: A história nem sempre é como contam a você..."
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Nota: Hanna (Hans+Anna), Helsa (Hans+Elsa), Kristanna (Kristoff+Anna), Kristelsa (Kristoff+Elsa), Flynnzel (Flynn+Rapunzel), Hansel (Hans+Rapunzel), Flynnanna (Flynn+Anna).
Ships: Casais ou apenas amigos íntimos (sem compromisso) que aparecerão na Fanfic.
Não-Oficial: A sinopse está correta enquanto à Fanfic, mas não significa que será essa que usarei oficialmente. Talvez futuramente passe por alterações.
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Mistério, mistério... U.u Em breve eu estarei de volta, meu povo! o/


quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Fanart Anna para a fanfic "-Conhecendo a Mansão-"!!

Postado por Mayara Silva às 22:20 2 comentários
Finalmente consegui terminar minha próxima fanart! Esta seria de Anna, em sua participação na minha fanfic (ainda sem nome ;-;) e em breve, talvez, eu desenhe as duas entidades que aparecerão no decorrer da história. Porém a próxima fanart será a capa, pois eu quero começar a postar essa fanfic logo, estou tão ansiosa quanto vocês! Enfim, sem mais delongas, vejam a fanart da Anna (não observem muito, eu não sou profissional ;-;):
- "Ele finge te amar, é isso que ele faz..." - By: Anna.
Eu prometo que da próxima vez que eu vir postar aqui, será pra anunciar a nova fanfic. Eu terei feito a capa, e assim que terminá-la, eu começarei a postar no Social Spirit! A sinopse será revelada em breve, juntamente à próxima postagem, que será sobre a capa e a continuação do capítulo 1.
Tudo que eu posso dizer é que trata-se de duas jovens que não se mudam, mas visitam uma antiga mansão de herança. Lá, Anna encontrará uma porta que a revela um ser que morava naquela casa antes das duas. A história é inspirada em Coraline, mas apenas nos três primeiros capítulos. Os demais são algo talvez 100% original, ao menos saiu de mim, sem inspiração em outras coisas.
Eu sinceramente espero que gostem de ler, pois um dos capítulos chegou a ter 11 páginas, no programa do Word, huehuehue. Até mais, pessoas! >3<


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Hans, Um sonho ou Pesadelo ?

Postado por Unknown às 17:39 0 comentários


Finalmente terceira parte ! Me desculpem a demora, estava ocupadíssima e não pude postar antes... Mas está ai <3 Segunda parte : Hans, O fugitivo


Hans, Um sonho ou  Pesadelo ?












      O véu translúcido esvoaçava com o vento, roçando levemente sobre as bochechas carmim, deixando a mostra apenas as belas órbitas esmeraldas.
"- Venha, Hans..." - Murmurou etérea, estendendo  a mão para o garotinho de pouco menos de 5 anos.
   Caminhando confiante  pelo campo de girassóis, a donzela conduziu o menino até um coreto dourado, próximo as macieiras que naquela época  estavam carregadas de belas frutas suculentas que atraiam qualquer um que ousasse a se aproximar.
   Estava um belo dia de primavera, as flores haviam florescido e perfumado o ar com diversos aromas.
" - Quando crescer, lhe darei um belo cavalo, Hans. "
   Os olhos do menino brilharam, ele sempre quis um cavalo desde que se entendeu por gente, mas a ignorância do seu pai não lhe havia permitido isso.
   Após finalmente subir o último degrau do coreto, o garoto soltou a mão da mãe e saltitou até o alambrado de pedra que era de sua mesma altura. Empoleirou sobre as frestas apoiando o queixo sobre as mãos enquanto ouvia o trinar dos pássaros que dançavam em volta da pequena fonte de frente as árvores. 
  A rainha ficou em silêncio por breves instantes apreciando o gesto do filho. Logo em seguida, pousou uma das mãos sobre a cabeça do filho apalpando seus fios ruivos.   
   O desejo de fuga da realidade sentido pelo príncipe parecia querer roubar-lhe os pensamentos naquela manhã de setembro. O poema que leu pela manhã naquele dia, ainda estava fluente em sua mente :

O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que tem medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno
  - William Shakespeare

"- Eu sei no que está pensando, Hans.... Por que não ser um pássaro? "
  Talvez se fosse um pássaro poderia por fim, viver livre dos terrores e maus-tratos dos seus irmãos...   Mas no fundo Hans sabia que aquilo era besteira de se pensar, ele nunca poderia sair dali.
" - Mamãe, andou bebendo do estoque de vinho do Rei novamente? " - Indagou o menino num tom desanimado.
  A rainha não pode deixar de suspirar fundo ao ouvir o que o menino dissera. No que seu filho estaria se tornando ?
"- Ora Hans, não seja tão....Debochado....Um dia irá compartilhar deste céu sem que as leis o repreendam, sem que elas estejam presentes. Você é a luz deste céu, mocinho. Ilumine-o, não deixe o cinza corrompê-lo."
  O menino fechou os olhos e sem conter o suspiro de frustração, deixou que os ombros caíssem, juntamente com o olhar desolado.
"- Como ? " - Murmurou tão baixo que, se não fosse pelo silêncio ali a própria rainha não haveria escutado.
"- Apenas seja forte, pois estou aqui por você."




Apesar das coisas que vocês sempre ficam dizendo, eu não sou o vilão... 


   Estirado no pequeno barco, o ruivo ouvia os sons das próprias ondas do mar que se chocavam contra a madeira escassa, mas foi só quando a água gelada respingou  em seu rosto que ele tomou coragem para abrir os olhos.
"Sem cores em  nossas mentes, vamos vagar eternamente nesse mundo de almas vazias "

   O barco do príncipe havia naufragado numa pequena ilha ao norte de Southern Isles. Hans sabia que o rei a essa hora já haveria mandado um grupo de busca atrás de todos os ex-prisioneiros, isso incluía a ele mesmo.
    Com as pernas bambas, ele arrastou o  barco pela areia até que finalmente desabou. 




 Tão logo , o céu se tornou negro,e as faiscantes estrelas do céu já começavam a  contar uma nova história. 













quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fanart Elsa para a fanfic "-Conhecendo a Mansão-"!!

Postado por Mayara Silva às 04:42 3 comentários
Não, não é o título escolhido para a minha Fanfic, mas vocês a conhecem assim (primeiro capítulo aqui). Enfim, aqui vai mais uma fanart para a fanfic. Antes eu tinha liberado a de Hans, agora liberarei a de Elsa (que seria uma cena de um dos capítulos, também), a próxima a ser liberada é a de Anna, e em seguida a capa da fanfic, talvez também das duas entidades que aparecerão na história, e fim! Espero que gostem:
- "Eu te amo muito, irmã. Fuja daqui antes que seja tarde, e nunca mais atravesse a porta." - By: Elsa.
Bem, pra ficar legal, usei um trecho da minha fanfic. Os próximos capítulos já estão prontos, porém eu só postarei depois de terminar todas as fanarts (agora, a da Anna, provavelmente as entidades, e a capa). Espero que acompanhem e curtam! ^.^


sábado, 1 de novembro de 2014

Hans, O fugitivo

Postado por Unknown às 15:04 0 comentários


          Aqui esta a segunda parte  da Fic do Hans <3 espero que gostem. ( Continuação de :                                                                       "Hans, O príncipe renegado " )





Hans, O fugitivo








    Dizia um velho sábio que o destino guarda diversas surpresas imensuráveis e que tudo no final se daria da forma como deve ser.
 Mas não devemos chamar de destino as consequências das nossas próprias escolhas. Ninguém controla o tempo, tão pouco as cordas da discórdia.

    Olhando através das barras de metal da torre mais vigiada das terras do Rei Theodor, estava um rapaz cujo destino foi escrito a sangue. Os cabelos ruivos na altura dos ombros esvoaçavam com a brisa fria da primavera e ocultavam sua verdadeira beleza. Estava a admirar as flores de lavanda que cresciam no gramado verde musgo do jardim mais belo que vira até então. Acompanhava o seu crescimento desde que se perdeu  no tempo, atrás daquelas barras. O orvalho matutino anunciava o nascer do sol, onde o badalar dos sinos despertava a cidade inerte que aos poucos ia criando vida, numa pequena feira barulhenta.
  
Hans procurava por um sopro de vida.
Algo que o fizesse ter um sonho de vida novamente.
Todos aqueles anos preso o estavam fazendo perder a insanidade, perder o rumo, perder os restos   dos anos que lhe restavam.
  
    Quando Hans tinha 8 anos, ele queria ser feirante, gostava de passar horas e horas escolhendo os frutos mais suculentos e sentia que de alguma forma se vendesse uma dúzia de morangos poderia trazer honra para seu pai. Claro que seus sonhos foram destruídos e reduzidos a nada por seus irmãos e principalmente seu pai.
    Com o passar do tempo, apesar das visitas menos frequentes do pai do menino, a mãe de Hans, ainda viva naquela época, passou a desejar que o príncipe demonstrasse mais emoções. Não que Hans fosse malvado. Nada disso. Hans apenas tinha um temperamento sério. Ele não brincava como as outras crianças. Em vez de sonhar acordado, ou brincar de faz de conta com seus brinquedos, passava horas e horas admirando o mundo lá fora pela janela de seu quarto. Eram raros os sorrisos. Foi quando sua mãe faleceu.
     Hans se lembrava bem daqueles tempos difíceis. Com a morte da esposa, Theodor  encheu-se de fúria e culpou o  próprio menino. Sedas preciosas foram consumidas por labaredas. Pedaços de porcelana voaram, chocando-se contra a parede. Quando a destruição de objetos não foi suficiente para saciar sua irá, ele dirigiu-se ao menino.
    Bravamente ele manteve-se de pé, apenas fitando com seus olhos humildes o carpete escuro, calmo, sem uma palavra se quer. Com a fúria de um touro, o rei elevou o braço para trás e acertou Hans no rosto com tanta força que seu pobre corpo foi atirado contra o chão. O menino ficou imóvel, com o corpo dolorido, estirado no chão como um velho boneco de pano. 

    Vários pensamentos como esses vieram para lhe atormentar durante todo o tempo que esteve atrás das grades. Ele se perguntava se a promessa que fizera a anos ainda estaria de pé.... Mataria mesmo a princesa de Arendelle se conseguisse sair dali ?...Por alguma razão irracional, as vozes em sua mente gritavam "Não".

- De que lado estou? - Murmurava para si mesmo enquanto caminhava de um lado para o outro, condenando-se por ser tão tolo.- 

    Apesar disso, ninguém que observasse o príncipe veria ali o arrependimento que ele realmente sentia. Via-se apenas um assassino que desonrou seu reino todo, seu pai, seus irmãos. De qualquer forma agora viveria ali. Quando finalmente o sol chegou ao ponto mais alto no céu a cidade finalmente acordou, os pássaros cantavam, as crianças ziguezagueavam pelas bancas e os feirantes anunciavam suas ofertas, que por sinal não eram  em nada criativas.

   Southern Isles era bem calma na maioria das vezes. É claro que também não ficava impune dos piratas que saqueavam varias das ilhas por ali. E justo naquela manhã, barcos com velas negras como a noite emergiram  no horizonte. Os barcos estavam providos de uma besta que estava predestinada a lançar ganchos de abordagem, muito útil para saquear navios. 
A frota  chegou ao porto e logo a feira se desfez num caos impossível de controlar, desta vez vieram em maior numero. A artilharia real não demorou para entrar em cena, barracas, animais e pessoas voavam por todos os lados, estava um verdadeiro caos.
   Em sua cela, Hans estava tão absorto observando a performance dos piratas que não notou a invasão da torre onde estava preso. Jovens delinquentes altos, com tatuagens de caveiras e armas extremamente perigosas. Claro, não demorou muito para tomarem a torre e fazerem de refém os guardas que tomavam conta dali.
Isso era realmente impossível de estar acontecendo, era quase como um milagre, ele havia ganhado mais uma chance. 
    Os jovens inexperientes não só soltaram o príncipe, como também todos os que estavam presos naquela torre. Os gritos de comemoração podiam ser ouvidos de todos os cantos, empurrões e pequenos socos eram distribuídos de todas as partes, porém Hans não ficou ali para saber o que mais iriam distribuir. Sem que notassem, o príncipe já estava do lado de fora da prisão e pela primeira vez respirou fundo, sentindo o cheiro das flores de lavanda tão puras que fizeram seu pulmão doer. Ele estava livre. 
    Correndo por entre os destroços, evitando pessoas e soldados, o príncipe sem saber exatamente para onde ir, correu em direção ao jardim que observou durante anos.  Avançou rapidamente e, passando por um portão, entrou no único local onde sabia que havia uma saída para longe dali.          Durante o dia, o jardim era impressionante, mas ao cair da noite, iluminado somente pelas estrelas  e pela luz do luar, era completamente complexo, um verdadeiro labirinto. Cada nicho escuro sussurrava segredos, esperando que o fugitivo os descifrasse para sair dali. Segundo boatos, o rei fizera aquele jardim para sua falecida esposa. Era difícil imaginar um casal apaixonado perambulando por um labirinto sombrio.
     Adentrando mais no jardim, Hans notou os largos pilares de rocha  ao norte. Possivelmente era a sua saída daquele inferno, a sua passagem para o mundo exterior. Era preciso apenas acertar o caminho. Correu por entre os corredores de folhagens até que se deparou de frente a uma parte do jardim onde ficava na altura do muro que o circundava e ele podia ter a clara visão do oceano, ele não tinha escolha a não ser pular.
     Ao chegar do outro lado, caiu dentro da gélida água salgada do mar, onde teve a visão completa do porto em chamas. Destroços flutuavam no mar enquanto piratas e soldados travavam uma disputa sobre o cais. 
   Hans conseguiu subir num pequeno barco que afastou-se do porto com as fortes ondas que castigavam o litoral de Southern Isles. Afoito, com medo de acabar voltando para lá, começou a remar freneticamente para o Norte, sem saber ao certo onde iria chegar.
Novamente o céu já estava escurecendo, e as estrelas já faiscavam bravamente entre as nuvens densas. Estirado no convés, o príncipe respirava exausto e ainda estava tentando assimilar o que acabara de acontecer. Piratas invadiram Southern Isles, libertaram os prisioneiros, destruíram o porto e agora estava num barco, no meio do nada, sem uma alma viva ali, a não ser a  dele. Com os lábios ligeiramente entreabertos para a entrada do ar nos pulmões, o ruivo começou a gargalhar, o mais alto que pode. Sem medo de ser ouvido, ele finalmente estava livre.





quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Próxima Fanfic: Conhecendo a Mansão!

Postado por Mayara Silva às 07:04 9 comentários
Oie, pessoal! Post rápido para mostrar a vocês um pouco (ou não, hehe) da minha mais nova fanfic, ao qual ainda estou decidindo o título. Alguém aí tá acompanhando Break of Dawn? Sim, essa fanfic é meio que da minha irmã #KristannaEver e #TeamKristoff, então não conta muito como minha, só um pouco em relação as cenas 18+, mas voltando ao assunto, a nova fanfic terá o estilo de Get Out, outra fanfic minha antiga. Será mais em relação ao sobrenatural. Aqui postarei apenas o primeiro capítulo, os seguintes postarei depois que terminar B.o.D. Ah, e uma fanart feita por mim de Hans, em relação a essa nova Fanfic! Espero que gostem! ^.^
P.s Os personagens que aparecerão nessa história são Hans, Anna e Elsa de Frozen. Porém Hans só aparece no segundo capítulo em diante.

(clique para ampliar)

Capítulo 1- Conhecendo a Mansão

Não fazia nem ao menos dois dias que Anna e Elsa chegaram à casa. Tratava-se de um castelo, um similar castelo, porém menor. Não ficava em lugar nenhum, em nenhum lugar, apenas próximo à uma sinistrinha floresta, de cores apagadas e folhas secas. Uma brisa podia ser sentida, como fazia frio, mesmo em época de verão. Diariamente dois, três vizinhos apareciam para dar bom dia, nem ao menos ladrões vinham para desejar "boa noite". Era uma casa, ou melhor, uma mansão. Velha, empoeirada, precisara de uma reforma urgente. Revestida no marrom, do tom mais escuro, bonita se bem cuidada, horrenda se mal tratada, seria herança dos pais falecidos das irmãs. Porque uma casa como tal, em um fim de mundo como aquele, com vizinhos sinistros e um ar tão empoeirado, não sabiam as duas, mas também se perguntavam.
Anna: Bem... É aqui!
Anna saíra da carruagem negra e sem-graça que as levou até o devido lugar. Era apenas uma visita ao local, como respeito aos pais das mesmas, também. Elsa estava pensando em ficar ao menos uma semana ou duas, para resolver algumas coisas da casa, em seguida pensaria se venderia ou não. Ambas levam suas malas de viajem para dentro do local, por não haver porteiro, nem ninguém que as ajudasse. Após entrar, Anna lança logo sua mala no chão, fazendo um barulho de "chão oco" no cômodo ao qual estavam, e levantando uma poeira que causava uma cegueira terrível.
Anna: Argh! Que horror!!
Elsa: Calma, Anna. Só serão alguns dias. Me ajude com as malas, vamos providenciar nossos quartos.
Anna: Pera, não tem ninguém nessa casa?! Vamos ficar aqui só você e eu??
Elsa: Algum problema?
Anna: Claro! Olha que horror!! Ninguém cuidava dessa casa antes de nós chegarmos?!
Elsa: Não sei ao certo... E-eu vou procurar sobre, fez bem, Anna.
- Olá. Sejam bem-vindas à mais nova casa.
Um mordomo velho e sinistro descia as escadas. A cada degrau que o mesmo pisava, um barulho estranho podia ser ouvido.
Anna: Ahm... Valeu, mas não vamos morar aqui. Quem é você?
- Não se preocupem comigo. Eu estava apenas guardando a casa para as duas.
Anna: Para nós?
- Mas claro. São as herdeiras, não? Posso lhes passar a casa agora. Fica a critério das duas o destino da mesma. Até mais, senhoritas.
O velhinho tão logo pegou suas malas e partiu, contente. Parecia que iria tirar férias pela primeira vez na vida. As irmãs observaram por breves instantes, até o mesmo partir, tão logo sumindo, ao sair pelo grande e emperrado portão principal.
Anna: Tudo bem... O que faremos?
Elsa: Ah, vá e leve essas malas aos seus respectivos quartos. Eu darei uma olhada na papelada da casa.
Anna: Ei! Leva você a sua!
Elsa: Anna! Vamos, me ajude!
Anna: Humf!
A garota tão logo vira o rosto e segura as duas alças da mala, levando-as com dificuldade ao quarto da irmã, que ficara juntamente ao de Anna, no andar de cima. Depois de sofridas vezes subindo às escadas, com malas super carregadas, ela retorna para buscar as suas próprias, e se depara novamente com Elsa apenas lendo umas coisas aqui, escrevendo umas coisas ali. Ela não fazia ideia se trabalho braçal era melhor que algo teórico, mas preferia que sim, aliás, depois do que sofreu, pedira para Elsa sofrer da mesma maneira.
Terminam o trabalho de cada uma. Por não estarem mais no palácio, nem com nenhum tipo de mordomia, as próprias irmãs resolvem trabalhar um pouco. Elsa usa seus poderes para tentar limpar e remover um pouco daquela poeira exagerada. Anna arruma os móveis e explora toda a casa, em busca de algo de algum antigo morador, ou coisa parecida. Após algum tempo em busca, ela desiste.
Anna: Que raiva, nessa casa não há nada interessante!
A menina lança-se no sofá, antes empoeirado, que Elsa acabara de cuidá-lo.
Elsa: Muito cuidado, Anna. É uma casa antiga... Os espíritos ainda presentes podem se aborrecer.
Falou sem muita preocupação. Elsa não chegava a acreditar em tal coisa, tampouco Anna, mesmo assim resolveu usar a figura do fantasma para intrigar a garota.
Anna: Aqui não tem fantasma nenhum! E se tiver, dane-se!
Elsa: Não devia dizer isso...
Anna: Ah, Elsa! Vamos sair desse lugar logo! Diz que quer vender e anuncia num leilão de gente louca por coisas velhas e conservadas, aí nos livramos da casa e voltamos ao castelo, por favoooor! Eu tô com saudade do castelo...
Elsa: Está é com saudades da vida boa que tem lá, não? Ah, Anna... Eu também estou com saudades do reino, mas mal chegamos. Logo logo iremos nos adaptar, não se preocupe.
Elsa continuou seus afazeres, enquanto a menina permaneceu no sofá, estava completamente entediada.
Elsa: Oh, Anna... Por que não vai explorar os cômodos da mansão?
Anna: Porque já fui e não tem nada de interessante.
Elsa: Talvez não tenha procurado com calma e cuidado. Vai lá fora, explora a vizinhança, conta quantas portas e janelas essa casa tem, lista os objetos mais velhos que encontrar e tudo que for azul! E... Me dê um pouco de sossego.
Anna ficou em silêncio e fez o que a irmã disse. Ela pegou um bloquinho de anotações, vestiu sua capa, colocou um chapéu bonito, e calçou suas botas. Saiu do velho casarão, pulando de degrau em degrau, a pequena escadinha a frente do portão principal. Caminhou alguns passos e não encontrou ninguém. Resolveu se afastar mais da casa e encontrou uma velha senhora com seu pequeno poodle branquinho.
Anna: Olá...
A menina aproxima-se, curiosa. Pedia muito para que fosse uma vizinha.
Anna: Me chamo Anna. A senhora mora por aqui?
-Ah, sim, mocinha. Moro por esses arredores faz uns trinta anos mais ou menos.  É a nova moradora?
Anna: Ah, não...  Eu estou aqui por pouco tempo. Talvez iremos partir daqui a uma ou duas semanas. Teria como me informar sobre a grande casa?
- Oh... Aquela casa? É a casa ao qual está hospedada, mocinha? Lembro-me quando os antigos vizinhos eram uma família de nobres escoceses.
Anna: Então a casa não pode pertencer a minha família, minha família é norueguesa. Nobres escoceses?
- Sim, se não me engano. Ah, mas se quiser procurar por mais informações, sugiro perguntar ao proprietário da casa.
Anna: Ahm, bem... Eles morreram. Eram meus pais.
- Seus pais?
Anna: Bem... Sim. Agradeço pela conversa, senhora. Obrigada mesmo.
- Não há de quê, meu doce.
Anna recuou curtos passos até virar-se e voltar para a casa. Ela queria mais informações sobre a mesma, porém com os antigos proprietários mortos, só podia lamentar. Adentrou a casa e pegou seu bloco de anotações. Passou a caminhar por todo o corredor, procurando por objetos antigos ou azuis, e contando algumas janelas. Após listar alguns objetos, encontrou um que lhe chamou a atenção. "Pra você", dizia o lindo e brilhante globo de neve, enfeitando um cômodo velho e empoeirado. Era muito bonito, e por isso, Anna pega-o e leva-o até Elsa.
Anna: Ei, Elsa! Isso é seu?
Elsa: Hm... Deve ter ficado com as coisas de mamãe e papai, aqui. Não, não é, Anna.
Anna: É muito bonito. Posso ficar?
Elsa: Claro. Só separe-o. Jogarei algumas coisas fora e não quero misturar as coisas necessárias com as desnecessárias.
Anna levou seu globo até o próprio quarto e passou a admirá-lo. Dentro do mesmo tinha uma paisagem de inverno linda, e no centro, um coração dourado. A descrição do globo dizia tudo, "pra você", Anna sentiu-se presenteada por alguém que ainda desconhece.
Após alguns minutos admirando o globo, ela coloca-o em sua estante, já limpa por Elsa, e caminhou pela casa, a fim de continuar sua exploração. Anna abre todos os armários e gavetas dos cômodos que encontra pela casa, à procura de alguma coisa interessante. Após alguns minutos de procura, ela escuta um barulho vindo do quarto, algo tinha caído.
Elsa: Anna, o que foi isso?!
Anna: Não sei... Espera, acho que veio do quarto.
A garota caminhou até seu quarto, em apressados passos, para ver o que acontecera lá. Abriu a porta e viu seu globo de neve no chão, tinha quebrado. Anna não fazia ideia que o mesmo era feito de vidro, achara ser plástico. O globo tinha causado uma pequena sujeira, que a mesma foi limpar, e ao se aproximar, notou uma chave dourada. Dentro do globo havia uma chave dourada, o coração era o pingente da chave. Ele estava um pouco molhado, e Anna tratou rapidamente de enxugá-lo e explorá-lo. Já havia se esquecido do globo quebrado, agora sua paixão era pela chave, ou melhor, sua curiosidade.
Correu por todos os corredores da casa, como uma criança brincando de pique-esconde. Usou a chave em cada porta e nenhuma delas lhe servia. Após usar em todas as portas, não obteve a resposta que queria. Achou ser apenas uma chave de plástico que ficava a enfeitar o velho globo de neve.
Anna: Elsaaaaaaaaaa!!
A menina chama pela irmã, que estava descansando em seu quarto, após horas trabalhando.
Elsa: Anna... Me deixa em paz.
Anna: Eu achei uma chave!
Invadiu o quarto, abrindo a porta sem pedir permissão. Deixa-a aberta e vai ao encontro da irmã, que estava deitada na posição mais confortável e menos elegante possível.
Elsa: E daí? ...
Anna: E daí que essa chave é diferente das outras. Ela tava dentro do globo de neve.
Elsa: Quebrou seu globo de neve, Anna? ...
Anna: Ele caiu sozinho! Mas isso não importa, o que importa é essa chave. Sabe onde ela se encaixa?
Elsa: Me deixa ver...
A moça pegou a chave da irmã, analisando com calma. Dava pra notar que parecia de fato uma chave de plástico, não era real. Porém o coração dourado como pingente soou familiar para ela, já que tinha limpado toda a mansão.
Elsa: Me lembra um desenho no seu quarto, Anna. Há por entre as paredes desenhos pequenos e quase apagados de corações. Acho que o quarto pertenceu a uma criança. É uma antiga decoração. Vai lá ver...
Anna correu ao ouvir "corações", estava realmente curiosa sobre o que lhe aguardava. Após ir em direção a seu quarto, que ficava ao lado do quarto de Elsa, em um instante procurou pelas paredes o desenho, e não demorou muito para encontrar seu primeiro coração. Em seguida viu que o desenho fazia uma trilha, e acabou seguindo. Os demais corações pelos corredores da casa estavam ocultos, por trás do papel de parede velho, ao qual Anna rasgava sem arrependimento. Foi levada até o porão velho e empoeirado da casa, onde encontrou uma porta marrom e perfurada de pregos, oculta, no canto do local. A menina correu até a porta, inserindo a chave à fechadura, que se encaixou perfeitamente. Após girar algumas poucas vezes, ouviu um "clic" e então abriu. A porta guardava alguns utensílios de limpeza vencidos, e podia ser visto um ratinho morto próximo ao balde velho que estava por lá.
Anna: ECA!
Gritou, sem pensar muito. Por ser um coração bonito a chave, ela imaginava ser algo interessante e, consequentemente, mais higiênico. Fechou a porta com violência e trancou. Jogou a chave em algum lugar qualquer do porão e voltou para seu quarto.
Aquele dia foi estressante e decepcionante para as irmãs, ambas dormiram sem nenhum tipo de conforto, em camas antes empoeiradas e provavelmente usadas por pessoas que já faleceram. Anna demorou um pouco para pegar no sono, mas cedeu, enfim. Ela estava cansada, aborrecida e com saudades de casa. Após algumas horas, à certas três da manhã, Anna sente uma forte iluminação refletindo sob seus olhos. Ao sentir o incômodo, abriu os olhos e se deparou com a chave. O brilho dourado estava refletindo sob os olhos da menina com ajuda da luz do luar que saía pela janela. Ela tinha jogado-a no chão do porão, e agora a chave voltou, ela estava lá.
Anna: C-como?! ...
A garota estava confusa, pedira por informações à sua mente, que não conseguia reformular alguma teoria para aquilo. Deixou de se importar e pegou a chave. Lançou-a na lixeira mais próxima e voltou a dormir. Após alguns minutos, a chave voltara ao cômodo ao lado da cama da garota, e passa novamente a refletir em seus olhos. Anna assustou-se, mas logo aborreceu-se e pegou a chave novamente, lançando-a longe. A chave bateu na porta fechada do quarto da menina e ficou no chão, refletindo, parecia chamá-la. Anna por sua vez resolveu ceder e pegou a chave, caminhou até o porão, um pouco temerosa por estar caminhando por aquela mansão horrível à tarde, noite. Após chegar à porta velha, decidiu deixar a chave novamente lá, mas uma luz passou a sair pelas brechas do velho armário.
Curiosa, a menina resolveu usar a chave novamente no armário, e lentamente girou-a uma, duas, três vezes. Ao ouvir o "clic", abriu-a sem medo e encontrou um túnel, parecia feito de borracha, porém sua estrutura era a mais fofa possível. Brilhava como o Universo, e as cores eram alegres e vibrantes. Anna ficou boquiaberta, mas não quis apenas contemplar as cores, adentrou, tão logo caindo na estrutura fofa. Levantou-se e caminhou com um pouco de dificuldade até a próxima porta a frente. Adentrou.
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Fim do Capítulo 1


domingo, 26 de outubro de 2014

Hans, O príncipe renegado

Postado por Unknown às 18:13 2 comentários



Essa é a primeira parte da minha Fanfic do Hans <3 desculpe qualquer erro e obrigado por lerem hehe.


Hans, O príncipe renegado



 Nunca em toda a sua vida ele se sentiu tão desolado. Sua cabeça latejava, fazendo com que seu corpo curvasse levemente para frente, seus olhos encharcados em ira recusavam-se a encontrar os de seu pai que pareciam lhe fitar com certo desprezo.

Como poderia ter chegado  a esse ponto ?
Onde poderia ter errado ?

 Cada pergunta sem resposta o deixava sem rumo. Sua mente gritava em fúria e o seu corpo negava-se a sair dali. Com a pouca coragem que lhe restara, ele encarou o pai que não demorou muito para que o esmurrasse bem acima do abdômen.

- Você envergonhou a seus irmãos, você envergonhou a mim ! -Disse ríspido, antes de se virar e caminhar em direção à porta da cela que, possivelmente seria a única companhia de Hans durante anos. -Você não é meu filho.

 Hans desmoronou sobre seu próprio orgulho. Ele passou muito tempo buscando por conta própria a felicidade que sua mãe falecida sempre lhe contara, esperou pelo dia em que seus irmãos, que o ignoravam, engoliriam  o próprio orgulho e o olhariam com outros olhos repletos de admiração e arrependimento por terem o feito passar por tudo o que passou.

Acreditou.
Acreditou que um dia tudo o que procurava chegaria a ele como a brisa fria de outono.
Acreditou que a coroa  seria sua, e que todos teriam  de engolir isso.
Porém tudo estava desmoronando, ele havia perdido o próprio jogo.
Caído em seu próprio mundo, ele deixou que as lágrimas viessem à tona.

 Em tempos, lembrou-se da própria mãe e da paz que a mesma  lhe trazia antes de sua morte, lembrou-se também de Sitron, seu único amigo desde então.
Todo esse tempo seu único desejo foi ser alguém. Alguém que todos tivessem o devido respeito. Talvez seu erro fosse ter se precipitado demais na suposta morte da princesa Anna, devia tê-la matado com suas próprias mãos e então, pintado o belo carpete musgo de vermelho Escarlate.

- Eu voltarei... -Disse o ruivo ao se levantar do chão, com o auxilio das mãos -...E presenciarei o misterioso sumiço da princesa de Arendelle - Acrescentou Hans da forma mais venenosa que pode.- 


   


Apresentação!!

Postado por Mayara Silva às 14:39 0 comentários
Hi, pessoas! Aqui é a Mayara do Bloo MayS. e essa pequena postagem é para apenas apresentar o mais novo blog da minha amiga, ao qual eu também serei administradora. O Little Fanfics é para postarmos algumas de nossas ficções envolvendo o mundo Disney, DreamWorks, e muitos outros! As fanfics podem ter personagens originais ou não, e nunca comprometem a história real dos existentes. São 100% originais, por isso não copie! Minhas fanfics estão disponíveis também no site Social Spirit, que é onde eu posto elas depois de revisadas, mas nesse blog vocês poderão ver alguns outros projetos meus para fanfics e fanarts antes que eu poste oficialmente no site. Daqui a alguns dias, creio eu, vamos começar a postar coisas pra valer! Teremos dois marcadores ao lado com "Fanfics da May" e "Fanfics da Bia" (ou coisa do tipo, hehe) para ficar mais organizado! Os avisos serão colocados em outro marcador. A dona do blog é a Beatriz, sobre ela aqui embaixo! ⇣

Oie, povo! õ/ Eu sou a Beatriz, a dona do Blog. Bom, estive pensando em criar esse blog (Little Fanfics) com o intuito de  expor algumas de nossas ideias e trabalhos envolvendo a  DreamWorks, Disney entre outros. Basicamente  Fanfics, curtas e longas, e como a May já disse anteriormente, teremos personagens originais ou não. Espero eu que vocês gostem das nossas publicações e que visitem diariamente o blog.

 

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